Milano - giorno uno - o que fizemos

Depois de um excelente vôo, chegamos a Malpensa por volta das 15:00. Já era mais de quatro quando chegamos no hotel (Best Western Hotel Berlino), e ligamos para o Bruno – ele estava no trem de Parma a Milano, com previsão de chegada por volta de 17:30. Ligamos para a Catarina e então e saímos em direção à Piazza del Duomo – uma caminhada de quase uma hora, seguindo pela Via Plana, depois Corso Sempione até o Arco della Pace (en restauro), passando pelos antigos jardins do Castello Sforzesco, pelo qual passamos rapidamente (por dentro). Amanhã a Fátima deverá visitá-lo “em detalhe”.

Seguindo pela Via Dante, chegamos ao Duomo. Construção verdadeiramente impressionante, cuja construção levou 500 anos. Se tivessem iniciado logo depois da descoberta do Brasil, estaríamos hoje aqui para a inauguração... Internamente é escura, meio lúgubre, com vitrais lindíssimos. Visitamos inclusive a tumba de San Bartolomeo no sub solo da igreja. Após um período de parada para reflexão, saímos e fomos para o elevador que leva para o “terraço”.

É um passeio que vale cada um dos €14,00 que cobraram de nós. Além da vista quase aérea de Milão, pode-se observar de perto as torres da catedral, com as incríveis variações de acabamentos – uma diferente da outra. O interessante é que o “terraço” é na realidade o telhado da igreja. Todo em pedra, sem nada de madeira. Pode-se caminhar por cima sem problema nenhum, mesmo nas partes inclinadas.

Descemos e então fomos até a Galleria Vittorio Emanuele II. Demos uma circulada e então paramos para um chopinho com batatas chips e azeitonas. Foi quando o Bruno ligou, dizendo que tinha chegado no hotel. Combinamos dele nos encontrar em breve na entrada da Galleria. Enquanto esperávamos, fomos dar uma voltinha. Achamos uma loja de departamentos chamada La Renascita onde a Fátima refez o seu estoque de Clinique. Procuramos mas não encontramos o perfume Valentino que D. Diva pediu.

Saímos da loja e fomos em direção da Ferrari Store, quando o Bruno ligou dizendo que tinha chegado. O encontramos e fomos para a loja da Ferrari. Algumas compras (camisetas, boné, lembranças outras...) e deu inclusive para tirarmos algumas fotos (Ivo e Bruno) dentro de uma Ferrari F1 – era falsa, mas...

Fomos então jantar num restaurante “com mesinhas assim prá fora” com uma bela vista do Duomo. Comemos uma bela massa para então voltarmos ao hotel. Como é meio longe, pegamos um táxi. Outra experiência interessante. Era um Toyota Prius, um carro híbrido gasolina / eletricidade. O painel mostra a fonte de energia em tempo real. Se elétrica, se gasolina, se o motor a gasolina está carregando a bateria, tudo. O interessante também é que nos sinais o carro hiberna – desliga tudo e fica um completo silêncio.

Chegamos ao hotel, um bom banho e Bruno e Fátima foram dormir. Eu fiquei trabalhando um pouco, escrevi a primeira versão do Giorno Uno que perdi pensando que estava salva. Agora estou escrevendo no Word (e salvando...) para depois só copiar e colar no blog.

Por hoje é isso. Ciao cari.