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Torre Maggiore |
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Vista de cima da torre |
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Um dos jardins |
Outra atração de Ravello é o Oscar Niemayer Auditorium, um
dos últimos projetos do arquiteto, onde agora acontece o festival de música.
Infelizmente o local está em reforma e não foi possível entrar. Dá para dizer
que o prédio é um típico Niemayer, com suas linhas curvas e exterior todo
branco. No meio do caminho de volta para a praça, começou a pingar e chover mais forte. Como já era depois do meio-dia, procuramos nos abrigar num
dos bares da praça, mas nada de lugar nas tendas. Acabamos indo lanchar dentro
de um deles, o Bar Klingsor. Um pequeno aparte: muito locais por aqui se chamam
Klingsor (o feiticeiro da ópera Parsival de Wagner, que por sua vez foi baseada
num poema do século 12). Quando Wagner visitou a villa (26 de maio de 1880),
ele disse que tinha achado o jardim mágico de Klingsor. Esse blog também é
cultura!!!
A chuva parou, embora o tempo ainda estivesse fechado. Pegamos então o rumo da Villa Cimbrone e seus jardins (mais detalhes aqui: Villa Cimbrone, Ravello - Amalfi Coast, Italy - Visit the gardens).
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Chegando na Villa Cimbrone |
Durante o trajeto por um estreito caminho, começou a chover de novo. Entre pausas da chuva e da caminhada, chegamos na entrada da villa. E começou a chover forte de novo. Nós todos estávamos despreparados para enfrentarmos uma chuva mais forte. Decidimos então, que, com esse tempo nublado e com chuvas intermitentes, não valeria a pena pagarmos os 10 euros para entrarmos. Ficamos por um tempo abrigados num dos poucos locais cobertos da villa. Quando a chuva amainou começamos a voltar, apenas para sermos pegos novamente por chuva mais forte...
Não teve jeito. Voltamos para nosso hotel para nos secarmos e aquecermos. Como já tínhamos um certo volume de roupa para lavar, resolvemos, conforme sugestão do Hamilton, pegar a van do hotel e irmos até o centro para lavarmos a roupa em uma lavanderia automática. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas realmente... Durante a lavagem acabou a energia elétrica por 3 vezes. Ainda bem que as máquinas já sabem que isso pode acontecer e não perdem o ponto da lavagem em que estavam – é só confirmar que quer continuar com o processo que a lavagem continua. A questão é que os 39 minutos previstos para a lavagem duraram muito mais. Enquanto isso batemos um bom papo com um casal de australianos que também estava lá lavando a sua roupa.
Por volta das 20 horas estávamos com tudo pronto e pegamos a van das 20:14 de volta para o hotel. Mais um motorista “maluco” (talvez o maior de todos...). Fez o trajeto de Amalfi até o hotel em precisamente 10 minutos. Praticamente metade do tempo que eu levei na nossa volta de Ravello.
Para encerrar a noite, fomos ao bar do hotel e nos premiamos
com um whisquinho - Talisker 10 para mim, Black Label para Hamilton – e uma
taça de vinho para as garotas – tinto para Mariza, rosé para Fátima.
Agora um último registro da noite – enquanto eu estava
escrevendo esse texto, por volta de 23:30 escutei sons de fogos de artifício lá
fora. Alguém (ou um hotel, não sei) lá embaixo na beira da praia resolveu nos
dar um showzinho inesperado. Até Fátima que já estava dormindo levantou para
ver!
5 comentários:
Vocês não vão para Capri?
Positano eu adorei!
Todos nós já tínhamos ido para Capri, então dessa vez deixamos de lado.
Ai como vcs são chiques!!!
Que meleca que a chuva atrapalhou o passeio -- e a lavada de roupa.
Beijos
Atrapalhou um pouco... Mas fora isso, o tempo tem estado ótimo!
Quando a gente foi em 2018 o Auditório Oscar Niemeyer estava em reforma, também. ô reforma demorada, heim?
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