Dia 23 de Maio – Taormina

E não é que este que vos escreve amanheceu muito mal? Tonto, com dor de cabeça, sem vontade para nada. Nem para o café da manhã eu desci. Fátima me trouxe alguma coisa para eu comer. Devagar fui me recuperando um pouco (mas não muito). Obvio, não queríamos comprometer os passeios de Hamilton e Mariza. Eles foram sozinhos continuar a descoberta de Taormina. Fátima abriu mão de tudo para ficar cuidando de mim. O amor é lindo.

Olhem a largura da passagem - malmente passa uma pessoa!

Até que deu para descer para o almoço aqui no hotel mesmo. Estava bom, mas nem tanto. Creio que o meu mal-estar mascarou o sabor da refeição. Voltamos para o quarto e fiquei por aqui morcegueando, dormindo, acordando, dando uma passeadinha pelo hotel, mas nunca 100%. Fátima, tadinha, sempre ao meu lado.

O terraço na cobertura do hotel. O Etna ao fundo

Uma ruína no parque ao lado do hotel

Os jardins da frente do hotel

Um "semi-submarino" - ele não submerge, mas você vê as coisas por baixo da água.
Não deu para irmos.

De noitinha ela saiu com eles para jantar num desses lugares de comida de rua. Experimentaram os famosos arancini. Para mim ela trouxe um panini, que até que achei bom, Estava em plena recuperação. Vamos dormir que amanhã tenho que estar em forma.