Dia 14 de maio de 2024
Roma, a cidade eterna. Certamente não é a mesma sem nós. O que poderíamos fazer a não ser voltar para cá? E dessa vez com os queridos amigos de mais de 50 anos: Mariza e Hamilton!
![]() |
Mariza e Hamilton na Piazza di Spagna |
Depois de um voo tranquilo, às 12:15 já tínhamos passado
pela imigração (Hamilton e Mariza, pegaram uma fila imensa. Fátima e eu,
cidadãos italianos, passamos em poucos segundos!). Esperamos um pouco pela van
que já tínhamos contratado para o translado Fiumicino – Hotel. Por alguma falha
de informação, o motorista se programou para nos pegar às 13:00 (chegou 12:40),
mas fora esse pequeno atraso, deu tudo certo. Às 13:30 entramos no Leonardo
Boutique Hotel, a 3 quadras do terminal Termini. Por sorte pudemos entrar direto
nos quartos, e às 14:15 saímos a pé em busca do primeiro Uauuuu!
E que uauuuu! A igreja – ops, me desculpem – a Basílica é de cair o queixo, em todos os sentidos: o seu tamanho, o teto, os pisos e paredes em mármore, o baldaquino todo dourado, tudo impressiona. Essa “igreja” domina a cidade de Roma há 16 séculos, e é uma das 4 basílicas papais de Roma. Quem tiver interesse em se aprofundar, clique aqui: Basilica Papale di Santa Maria Maggiore .
![]() |
O teto da Basílica |
chegamos na Basilica di San Pietro in Vincoli (San Pietro in Vincoli). Por fora nada atrativa, mas por dentro, o que está lá é nada mais nada menos do que o Moisés de Michelangelo. Sem palavras. As correntes que aprisionaram São Pedro dão o nome à basílica,
mas nada supera Moisés!!!
Depois de muitos minutos em êxtase, saímos agora em direção ao Coliseu e Foro Romano.
Como todos nós já havíamos estado lá, seguimos com o nosso passeio até os Musei Capitolini (o museu mais antigo do mundo e onde também já havíamos estado), observando no caminho o Foro Romano além da Coluna de Adriano.
Enquanto Fátima, Mariza e Hamilton descansavam num dos degraus da Piazza del Campidoglio (projeto de Michelangelo), observando a réplica da famosa estátua equestre de Marco Aurélio (a original está dentro do museu), eu desci a também famosa Cordonata, a escada de acesso à praça, também de projeto de Michelangelo.
![]() |
Reparem na gaivota na cabeça de Marco Aurélio |
Logo ao lado temos a escada de acesso à Basilica di Santa Maria in Ara Coeli. Outra igrejinha “simples”. Só eu fui até lá em cima.
Desci para encontrar com eles,
e de lá voltamos ao hotel para um descanso e banho antes de sairmos para irmos até a Piazza di Spagna, à procura de um bom restaurante para comemorarmos os nossos 47 anos de casados. Dessa vez fomos de metrô. Uma rápida olhadinha na famosa escadaria e na Fontana dela Barcaccia e andamos até a Piazza Mignanelli, onde jantamos no restaurante Alla Rampa.
Alimentados e descansados, voltamos a pé para o hotel (40 minutos de caminhada), não sem antes passarmos pela Fontana di Trevi, onde uma "multidão" nos aguardava – infelizmente Anita Ekberg não estava lá.
Ainda passamos na esquina das Quattro Fontane (na realidade nada muito interessante) e pela Piazza dela Repubblica com sua linda fonte.
De volta ao hotel, cama e um bom sono. Amanhã o museu da Villa Borghese nos aguarda à nove da madrugada!
2 comentários:
Ah! Finalmente, vovós de volta à La Dolce Vita in Italia!
Mas... Cadê as fotos???
Uhuuulll começou!
Acho que você podia sempre informar aos seus seguimores quais foram as comidas deliciosas que provaram no dia.
É a minha parte favorita!
Se tiver foto, vou gostar mais ainda.
Aproveitem <3
Postar um comentário