sábado, 4 de outubro de 2008

Fátima na Marmomacc

Levantei cheia de boa vontade, mas com uma baita enxaqueca, tomei minhas boletinhas e fui à feira com o Ivo. É descomunal, andamos quilômetros até chegar ao stand da Abirochas. Já cheguei precisando de banheiro, mais uns quilômetros para ir e voltar do banheiro, já estava cansada, dormi sentada esperando o Ivo fazer não sei bem o que. Chega de sofrer, peguei uma carona com uns Curitibanos que estavam retornando ao Hotel e prá caminha de novo. Acordei bem boa e fui às compras, adoro ir em supermercados fora, foi muito divertido para mim e será para vocês quando comerem os chocolates e otras coisitas mais que comprei. Ou melhor dizendo não comprei assim já de cara, o mercado não tinha Dinner’s, tive de deixar as compras lá e voltar com o Ivo mais tarde. Foi uma dificuldade entender que eles não trabalhavam com aquele cartão e que não tinha nenhum outro problema com o dito cujo, e fazer a moça ou melhor um monte de moças entenderem que era para guardar a compra que eu voltaria buscar mais tarde foi ainda mais difícil. Acreditam que quando voltei com o Ivo, meu intérprete oficial para assuntos de compras, quem nos atendeu foi uma brasileira??? Onde estava a desgraçada nas minhas horas de agonia?? Ou fumando lá fora ou fazendo xixi a bandida... Bom, finalmente de posse das minhas comprinhas voltamos ao hotel, jantamos por aqui mesmo e agora vou tentar descobrir como vou levar as tais “comprinhas” para casa, torçam por mim!

Notas da redação.

É verdade - ela foi na feira com o redator oficial. Só que não me falou nada sobre a dor de cabeça - só revelou a desdita lá. É forte essa mulher.

Eu, de minha parte, fiquei lá até as 18 horas. Não contei ontem, por esquecimento, mas tem uma partezinha interessante, que precisa de um breve prólogo explicativo. A Abirochas, por motivos que aqui não cabem, está com dois stands – um no pavilhão 10, e outro no pavilhão 11 (aproximadamente 1 hora de caminhada entre eles... acredite se quiser). No pavilhão 10 fica o presidente da entidade, no 11 fica o VP Adm Fin da mesma (ou seja, o redator). Muito bem. Tanto ontem, como hoje, por volta das 5 horas foi oferecido (pela Abirochas) um coquetel aos participantes. Eu estava no 10 (cujo coquetel começou antes), com um pedaço enorme de Parmegianno que tinha acabado de pegar, quando chega esbaforida uma das recepcionitas – “Seu Ivo – corre para o 11 que só estão te esperando para começar o coquetel”. Largo o parmegianno? De maneira alguma. Coloquei o dito no bolso da jaqueta e corri até lá. Sem embrulhar, sem embalagem , sem nada. Depois com mais calma o embrulhei adequadamente.

Depois do coquetel cheguei no hotel, e guardei o queijo no frigobar. Hoje, quando voltei da feira, enconto a Fátima semi dormindo no quarto e, vejam que lindo, abro a geladeira, apanho aquele manjar dos deuses (devidamente embrulhado em guardanapos, lembram?) e com todo amor do mundo o ofereço à minha Deusa. Foi lindu dimaisx, genti. Agora, vem a parte triste da história. A desgraçada enfiou tudo na boca, e não me ofereceu nem um mínimo pedacinho. Coisas por que temos que passar para manter a chama viva!!!

Nota da Fátima – o amor é lindo!

5 comentários:

tete disse...

Ainda bem que a dor de cabeça veio no final da viagem!!! Deve ser a emoção da volta!!!!

tete disse...

Achei muito chic o coquetel não começar sem a tua presença!!!!

Ana Balbinot disse...

kakakakakaka!Imagino a cara do Ivo quando a Fátima comeu o queijo inteiro!

Panda Lemon disse...

Meus queridos!
Andei meio sumida porque esta semana foi um verdadeiro estupro mental na faculdade. Provas... trabalhos... seminários!!! Pfff.
Vou já colocar a leitura em dia.
Bjos

Ana Balbinot disse...

Olha só a novidade: acabo de saber que a minha mãe vai para a Itália no dia 16 e vai ficar 18 dias! Roteiro: Roma, Florença, Capri, Nápoles, Assis,Veneza,etc.
Legal, né? Pena que vcs não vão se encontrar!...