sábado, 1 de junho de 2024

Dia 31 de maio – San Vito Lo Capo

Um café da manhã bem bom, e antes das nove horas estávamos prontos esperando por Mario, que nos levaria até o porto para embarcarmos.

E começou o passeio. Primeiro lugar que passamos foi pela Tonnara del Secco, uma instalação de processamento de atum que funcionou nesse local por volta de 500 anos – ela só foi desativada agora nos anos noventa. Continuamos passeando pela costa de San Vito – Lago di Venere, Cala Grottazza, Torre dell’Impiso, a fabulosa Riserva Naturale Orientata dello Zingaro (para quem eventualmente não saiba, zíngaro significa cigano). Essa reserva se estende por aproximadamente 7 km de costa, passando por sete cale (cala é uma enseada, pequena e não muito profunda), com profundidades variando entre 4 e 8 metros de profundidade, e, acreditem dava para ver o fundo, de tão clara a água. Seguimos, passando pela Cala dell’Uzzo, Grotta dell’Uzzo e outras, até chegarmos a Scopello. Nosso piloto, Andrea, um sujeito muito simpático e prestativo, baixou âncoras por 3 vezes. Na segunda parada Hamilton pulou na agua e nadou até a beirinha de onde disse parecer um aquário, até eu pulei na água. Gelaaaada! Na última parada, em Scopello, ele nos serviu uns panini e um prosecco. Muito bom.

Tonnara del Secco - aqui e...

e aqui foram filmadas as cenas finais do último Indiana Jones!

Andrea pescou (e liberou em seguida) um peixinho!

















Começamos então o retorno, direto até o porto, e dali para o hotel. O passeio foi sensacional, valeu cada euro que pagamos por ele.

Depois de um bom descanso, e um pequeno estresse com o “sumiço” da carteira do Hamilton (ele a tinha colocado sobre o saco de roupa suja, a Mariza não percebeu e fechou o saco. Depois de muita busca [até eu ajudei a examinar o quarto], Mariza esvaziou o saco e lá estava a carteira), aliviados saímos para um novo passeio na rua principal. Paramos num barzinho para um aperitivo (Hamilton tomou um JW Black e eu um Ardbeg).


Mais uma caminhadinha e fomos para o restaurante de hoje: Profumi  di Couscous, um restaurante Michelin nessa pequena cidade. E o melhor! Preços pouco acima dos normais dos outros restaurantes do local.








Um excelente jantar novamente de Couscous (parece que gostamos de couscous) e voltamos para o hotel para mais uma noite de repouso – amanhã zarpamos para Palermo, nosso último destino da viagem.

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