segunda-feira, 3 de junho de 2024

Cefalù e Palermo.

Hoje reservamos o dia para uma visita a Cefalù. Uma linda praia com, adivinhem, uma catedral a ser visitada. Sessenta e sete quilômetros a leste de Palermo, e em pouco mais de uma hora e vinte chegamos em Cefalù. Uma cidade pequena, mas não isenta dos problemas habituais de tráfego – um pequeno congestionamento antes de chegarmos ao estacionamento.














Fomos caminhando pela beira-mar e por ruazinhas pitorescas...






até chegarmos à praça do Duomo di Cefalù. Última igreja a ser visitada nessa nossa viagem. Essa catedral foi construída pelos normandos entre 1131 e 1240 (Cefalù Cathedral - Wikipedia). Também plena de mosaicos com muito ouro!

A catedral de Cefalu



Eles chegando!



A porta da entrada da igreja



Já dentro





Detalhes dos mosaicos




Uns vitrais muito diferentes 





A sacristia - não é permitido entrar, mas tirei de longe.


Saindo da igreja, pegamos a direção da praia mais rochosa – dá para descer até as rochas. Mas o interessante é que se pode passear por elas por caminhos e escadinhas construídos por lá. 





Preste atenção! Estou lá embaixo!

Voltamos em direção à praia onde tínhamos estacionado o carro. No caminho passamos pelo Lavatoio Medievale Fiume Cefalino, uma instalação medieval onde se lavava roupa por aqui (The medieval wash-house of Cefalù - Cefalu.it - Visit Sicily).




Seguimos nosso caminho






 e paramos para almoçar num restaurante com mesas com vista para a praia.



 Por volta de 14:20 estávamos saindo para voltarmos a Palermo. Uma hora depois estávamos no hotel. Após um breve descanso, saímos para um sorvete na melhor gelateria até agora...


e para conhecer o Teatro Massimo por dentro. A visita começava às 17:00 horas, então tivemos uns 15 minutos de relaxamento. Os detalhes do teatro você já devem ter visto ontem. O teatro por dentro é tão grandioso quanto desgastado. Somente a plateia, por ter sido recentemente restaurada, mantém seu brilho total. Creio que hoje a acrescentar é uma curiosidade sobre uma das salas de espera – especificamente a que era (ou é, não me ficou claro) um fumódromo. Bem no centro da sala existe uma peça redonda no piso. Se você falar qualquer coisa nesse ponto, você escutará num volume bem alto, mas as pessoas ao redor de você escutam como uma conversa normal.


Precisando urgente de um restauro!

Nossa guia - primeiro falava as coisas em italiano e depois em inglês!


Busto do projetista do teatro!



O camarote real!



Eu sentado no camarote real.





Depois do teatro, Fátima e eu tínhamos que comprar uma maleta pequena, pois mesmo com as poucas compras que fizemos, não tínhamos espaço para mais nada. Enquanto Hamilton, Mariza e Fátima continuaram o passeio, eu voltei ao hotel para guardar a mala nova. Marcamos o reencontro no Quattro Canti.

Nos reencontramos no lugar marcado, ficamos mais um pouco passeando pela Via Maqueda e tomamos a direção do hotel, caminhando pela Via Ruggiero Settimo, continuação da Maqueda depois do teatro e também rua apenas para pedestre. Nesse trecho existem muitas lojas mais "chiques", entre elas uma loja da Lego, onde compramos um presente para Anthony (com tax free!!! Oba). Descemos então pela Via Principe di Belmonte, bem arborizada e com vários restaurantes com aspecto bem legal.

Chegamos ao hotel e fomos direto ao bar, onde degustamos um whiskinho de final de tarde (Hamilton no JW Black com gelo, eu um Laphroaig 10. As meninas tomaram uma água tônica). Com todos os snacks que tivemos, não precisávamos mais sair para jantar.




De volta ao quarto, uma breve arrumação (a arrumação final das malas ficou para amanhã) e boa noite!


Nos vemos no Brasil!!!